O Skipper que abraçou o coaching

In “Revista Saúda”

Entrevista completa na P14

Bernardo Castro ganhou o gosto pelo mar com o pai, engenheiro naval e militar na Marinha. Dos 13 irmãos, era ele que normalmente o acompanhava no veleiro da família, para ajudar nas manobras. Bernardo chegou a frequentar o curso de Gestão Portuária, na Escola Superior Náutica Infante D. Henrique, aos 18 anos tirou a carta de patrão local e tornou-se skipper. Usava o barco do pai para fazer passeios e eventos de empresas. «Era uma vida de sonho ganhar dinheiro a velejar», exclama com satisfação.

Em 2014, com a esposa, Rita Castro, criou a Seaventy, uma empresa que organiza eventos náuticos. Três anos mais tarde, a empresa adquiriu o histórico barco Évora, construído na Alemanha, em 1931, com placas recicladas de tanques da Primeira Guerra Mundial, e usado durante décadas pela CP – Comboios de Portugal para fazer a travessia de Lisboa para a margem sul. A paralisação do turismo, com a pandemia, obrigou a Seaventy a parar a atividade e levou o casal a pensar em alternativas. Bernardo apostou no coaching a empresários e executivos, uma paixão antiga.

A doença cardíaca que marcou a vida de Bernardo Castro desde a nascença e que, por pouco, não lhe causou a morte, não é alheia ao interesse do jovem de 31 anos pelos temas do autoconhecimento e desenvolvimento pessoal. Aos 18 anos conheceu vários coachs, aos 20 familiarizou-se com o Eneagrama, uma técnica de autoconhecimento, e fez várias formações nesta área. A experiência tem apenas dois anos, mas é muito gratificante. Bernardo adora usar os seus talentos para ajudar empresários como ele a harmonizar o potencial como líderes com as vidas pessoal e familiar. «Gosto muito da Seaventy e adoro o mar mas, se tiver de escolher, dedico-me 100% ao coaching». ​​

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